O natal e a arte de criar
A prefeitura municipal de Fonte Boa realizou no período natalino várias atividades na praça Nossa Senhora de Guadalupe: montou presépio, apresentou teatro, realizou concurso de dança, entregou presente à comunidade e etc. Mas foram as obras criadas por particulares que chamou a atenção, encantou o público e acabou roubando a cena. A primeira foi o presépio e a árvore de natal da rua Belarmino Lins, feita por comunitários e que esbanjou beleza, criatividade e acabou virando parada obrigatória para os cristãos. Não menos criativa foi a dramatização criada pelo professor Sebastião Ferreira Lima, na Boulevard Álvaro Maia, pena que vista por poucas pessoas. Aproveitando o tema “Amazônia e Fraternidade” da Campanha da Fraternidade de 2007, o professor Sebastião contextualizou, na realidade amazônica, o nascimento do menino Jesus. De canoa, Maria e José surgiram como dois caboclos calejados pelas dificuldades do cotidiano dos ribeirinhos amazônicos. Numa casa de farinha, Maria dar a luz e num paneiro deita o menino Jesus. A dramatização foi uma aula de originalidade, criatividade e valorização regional. Em Fonte Boa, durante o período natalino, o que faltou nos homens públicos sobrou nos particulares, criatividade e iniciativa. Surpresa seria se fosse o contrário.
A prefeitura municipal de Fonte Boa realizou no período natalino várias atividades na praça Nossa Senhora de Guadalupe: montou presépio, apresentou teatro, realizou concurso de dança, entregou presente à comunidade e etc. Mas foram as obras criadas por particulares que chamou a atenção, encantou o público e acabou roubando a cena. A primeira foi o presépio e a árvore de natal da rua Belarmino Lins, feita por comunitários e que esbanjou beleza, criatividade e acabou virando parada obrigatória para os cristãos. Não menos criativa foi a dramatização criada pelo professor Sebastião Ferreira Lima, na Boulevard Álvaro Maia, pena que vista por poucas pessoas. Aproveitando o tema “Amazônia e Fraternidade” da Campanha da Fraternidade de 2007, o professor Sebastião contextualizou, na realidade amazônica, o nascimento do menino Jesus. De canoa, Maria e José surgiram como dois caboclos calejados pelas dificuldades do cotidiano dos ribeirinhos amazônicos. Numa casa de farinha, Maria dar a luz e num paneiro deita o menino Jesus. A dramatização foi uma aula de originalidade, criatividade e valorização regional. Em Fonte Boa, durante o período natalino, o que faltou nos homens públicos sobrou nos particulares, criatividade e iniciativa. Surpresa seria se fosse o contrário.
É isso aí Raifran.
Vá a luta. Parabéns!
Sou teu fã.
Posted by Anônimo | 9:35 PM