Princesa do Solimões
Num afluente do Rio Solimões
Naveguei pelo Rio Tefé
Encontrei uma princesa
Princesa do Solimões
Te encontrei e em ti fiquei
Terra acolhedora, boa gente
Cidade crescente como é belo
O teu afluente, Rio Tefé
Mais belo ainda é teu lago
Lago de Tefé
Tefé de Santa Tereza
Tefé de fé, Tefé evangélica
Angélica flor que aqui desabrochou
Em meio a rios e selvas
Desfruta uma natureza bela
Beleza que encanta
O visitante e itinerante
Natureza rica contemplada
Por todos que aqui passam
Levando a lembrança
De uma terra que marca
Marca pela beleza natural
Pela pobreza espiritual de políticos
Que enganam, que ignora o teu nome
Teu povo humilde, esquecido, no abandono
Maltratada como um chão sem dono
Tefé tenha fé que um dia no teu caminho surgirá
Um homem bom que ao teu povo irá olhar
Te dá zelo, te vestir de amor, te despir da dor
Dor de ter maus políticos
Das riquezas ilícitas oriundas da erva
Erva do ouro branco que causa lágrima e pranto
Erva que castiga e destrói o lar, trazendo crueldade
Na cidade e furtando o sonho de alguém
Homens que exalam o mau cheiro do dinheiro
Que em detrimento de um povo enriquece às custa de alguém
Políticos sem amor e despido de pudor, enchem suas contas
Vivem no egoísmo, na abundância da ganância
De negócios que empobrecem mais o povo
Enche o bolso roubando a esperança de teu povo
Princesa do Solimões
Teus súditos te acolhem
Teus nobres te insultam
Tiram a tua majestade
Irmãozinho que não te larga
Reinado de Sanguessugas
Tua teta é muito larga
Por isso que não te largam
Puxa saco que não dorme
Tem dinheiro, tá por perto
Sente o cheiro é o tempero
Fica o tempo inteiro
Puxa o saco tem paneiro
Não larga dessa vida, tem um bessa
Vai ficando, o paneiro vai rolando
O dinheiro ali ficando
Princesinha! Princesinha!
Quanta majestosa beleza ostenta
Se o teu prazer é caro
Maior é o investimento
Enquanto dinheiro tiver no banco
É você o meu encanto
(RAIFRAN BRANDÃO ARAÚJO)
Num afluente do Rio Solimões
Naveguei pelo Rio Tefé
Encontrei uma princesa
Princesa do Solimões
Te encontrei e em ti fiquei
Terra acolhedora, boa gente
Cidade crescente como é belo
O teu afluente, Rio Tefé
Mais belo ainda é teu lago
Lago de Tefé
Tefé de Santa Tereza
Tefé de fé, Tefé evangélica
Angélica flor que aqui desabrochou
Em meio a rios e selvas
Desfruta uma natureza bela
Beleza que encanta
O visitante e itinerante
Natureza rica contemplada
Por todos que aqui passam
Levando a lembrança
De uma terra que marca
Marca pela beleza natural
Pela pobreza espiritual de políticos
Que enganam, que ignora o teu nome
Teu povo humilde, esquecido, no abandono
Maltratada como um chão sem dono
Tefé tenha fé que um dia no teu caminho surgirá
Um homem bom que ao teu povo irá olhar
Te dá zelo, te vestir de amor, te despir da dor
Dor de ter maus políticos
Das riquezas ilícitas oriundas da erva
Erva do ouro branco que causa lágrima e pranto
Erva que castiga e destrói o lar, trazendo crueldade
Na cidade e furtando o sonho de alguém
Homens que exalam o mau cheiro do dinheiro
Que em detrimento de um povo enriquece às custa de alguém
Políticos sem amor e despido de pudor, enchem suas contas
Vivem no egoísmo, na abundância da ganância
De negócios que empobrecem mais o povo
Enche o bolso roubando a esperança de teu povo
Princesa do Solimões
Teus súditos te acolhem
Teus nobres te insultam
Tiram a tua majestade
Irmãozinho que não te larga
Reinado de Sanguessugas
Tua teta é muito larga
Por isso que não te largam
Puxa saco que não dorme
Tem dinheiro, tá por perto
Sente o cheiro é o tempero
Fica o tempo inteiro
Puxa o saco tem paneiro
Não larga dessa vida, tem um bessa
Vai ficando, o paneiro vai rolando
O dinheiro ali ficando
Princesinha! Princesinha!
Quanta majestosa beleza ostenta
Se o teu prazer é caro
Maior é o investimento
Enquanto dinheiro tiver no banco
É você o meu encanto
(RAIFRAN BRANDÃO ARAÚJO)